Os lanifícios continuam a ter maior peso na economia da região, atingindo, em 2014, cerca de 300 milhões de euros de exportações, valores que devem subir nas contas de 2015. Globalmente, a indústria têxtil e vestuário poderá alcançar, em 2016, a meta de cinco mil milhões de euros de exportações que tinha sido traçada para 2020, acredita José Robalo. O presidente da Associação Nacional das Indústrias de Lanifícios admite que há uma retoma mas não poupa criticas a quem considera que a indústria não é estratégica para a região e para o país.
O PRESIDENTE da ANIL- Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios, sediada na Covilhã, considera que existe “uma retoma” neste subsetor que continua a ter maior peso na economia da região, atingindo, em 2014, cerca de 300 milhões de euros de exportações. José Robalo prevê ainda que 2015 possa ser fechado com valores superiores.
“Os dados até outubro permitem-nos dizer que esse montante poderá subir”.
Globalmente, a indústria têxtil e vestuário poderá alcançar, já em 2016, a meta de cinco mil milhões de euros de exportações que tinha sido traçada para 2020, admite o responsável. Em 2015 a têxtil encerrou as contas com 4,6 por cento de crescimento (homólogo das exportações), ultrapassando os 4.800 milhões de euros, e se em 2016 voltar a crescer dentro da mesma grandeza poderá ultrapassar os cinco mil milhões de euros “valores míticos” só logrados em 2002.